Já sabíamos que o futebol é a vida em noventa minutos e esta época desportiva deu-nos uma notável demonstração de como pode ser uma alegoria de valores.
O jogo tem uma forte componente aleatória, mas a experiência diz-nos que ao longo de uma prova longa os mais fortes prevalecem. GANHÁMOS porque fomos mais fortes e somos os mais fortes em todos os aspectos!
No jogo jogado, os jogadores do Sporting estiveram muito bem e podiam ter ganho. Só não ganharam porque tiveram azar. O azar deles chama-se Benfica.
No jogo falado, o indivíduo que ocupa actualmente a Presidência do Sporting e os seus inácios foram abjectos. Mancharam o nome do clube e até tiraram brilho ao desempenho dos próprios jogadores.
Entenderam estes arruaceiros que aumentariam as suas hipóteses se, aos jogadores e técnico contratados, acrescentassem uma campanha de comunicação baseada no insulto, arrogância, inveja e calúnia. Na tentativa de desestabilizar o principal adversário não tiveram pudor, nem respeito pelas regras mais básicas de civilidade, nem desportivismo. Esta atitude apenas os envergonha e exibe a sua mesquinhez. Estiveram muito mal.
Dispenso-me de repetir as inúmeras declarações em comunicados e conferências de imprensa que tinham como propósito achincalhar e dividir os elementos da Família Benfiquista. Não conseguiram! Teve o efeito contrário.
A todo esse ruído, soube o Sport Lisboa e Benfica responder com a dignidade própria dos verdadeiramente grandes. Com silêncio, trabalho, união, humildade, autoconfiança e respeito por todos os adversários. Qualquer que fosse o desfecho do campeonato já teríamos ganho! Seria sempre uma vitória da ética e dos valores fundamentais do desporto sobre a barbárie. A esta vitória moral, tivemos a capacidade de juntar uma saborosa e merecida vitória desportiva. Estivemos muito bem!
Esta não é apenas mais uma das muitas vitórias do Benfica sobre o Sporting.
É uma vitória do Bem sobre o Mal!
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