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Se todas as batalhas da

"SE TODAS AS BATALHAS DA HUMANIDADE SE TRAVASSEM APENAS NOS CAMPOS DE FUTEBOL, QUÃO BELAS SERIAM AS GUERRAS!" (Augusto Branco)

segunda-feira, 29 de maio de 2017

VÍCIO DE GANHAR



Começo a ficar preocupado com os sinais de caneco-dependência manifestados pelos jogadores do Benfica. Dos últimos dezasseis troféus disponíveis para consumo interno, limparam onze! Os rapazes já não se contentam com uma dose por temporada, é às duas e três de cada vez. Do agarradinho Fejsa ao pendura Paulo Lopes, aquilo é uma cambada de caneco-dependentes. E aquele Luisão então, nem se fala! Tem alguns vinte lá em casa.






E pronto! Fechámos em beleza a histórica época do Tetra, com a 11ª dobradinha da nossa história, que neste caso até foi um triplete, pois temos a Supertaça para compor o ramalhete. Primeira parte difícil, com o Benfica a mostrar problemas de definição no último terço e o Vitória a explorar ataques rápidos. Chegaram várias vezes à nossa área, principalmente através de subidas do Bruno Gaspar pela direita ou do Raphinha pela esquerda, ainda que sem criar grande perigo.

Ao intervalo, eu estava a tremer. Não, não era com medo dos vimarenenses. Era de frio, com a roupa encharcada nos ossos, que a chuva não deu descanso. Pedi um golo do Benfica, a ver se aquecia. E não é que o Jonas e o Raúl ouviram e logo contribuíram para o aquecimento global do topo Norte? Recepção orientada do Pistolas a abrir espaço para rematar de longe e o Raúl a chegar primeiro à bola mal defendida pelo Miguel Silva. Picadinha, em sombrero. Já está! Logo de seguida, 2-0. Belo golpe de cabeça do Salvio a cruzamento do Nelson. Termina a época em grande, o Toto.




Dominámos o jogo a partir daí e podíamos ter chegado ao terceiro numa bela jogada do Grimaldo com o Jonas a cabecear à trave. Após a única ocasião perigosa do Vitória, cortada in extremis pelo Samaris, o canto dá golo. Vantagem mínima é sempre preocupante, mas nos quinze minutos restantes sobressaiu a maturidade competitiva do Tetracampeão e... a caneco-dependência. Ainda tivemos três quase-golos marcados pelo Salvio, Pizzi e Raúl. Difícil escolher o melhor em campo. Nomeio três: Luisão - foi imperial, o Capitão! Pizzi - que maestro! Salvio - enorme trabalho e belo golo.


Tem piada, a máscara. Mas ficar amarelado a 40 min. do fim é parvoíce.



Gostava muito que cá ficasse mais dez anos!



BOAS FÉRIAS, RAPAZES! 
PRÓ ANO HÁ MAIS. É RUMO AO PENTA!



quarta-feira, 24 de maio de 2017

O CAMPEONATO ESTÁ ARRUMADO. AGORA TEMOS DE LIMPAR A TAÇA.




É assim a lida doméstica de um adepto Benfiquista nos tempos modernos. O ano passado por esta altura tínhamos acabado de conquistar o Tri e já nos preparávamos para somar a sétima Taça da Liga. Agora, ainda zonzos com os piões do Eliseu nos festejos do Tetra, temos de apontar baterias ao Jamor onde tentaremos ajudar o Capitão Luisão a levantar mais uma taça.

Teremos oportunidade de fazer saborosos balanços do campeonato no longo defeso que se avizinha. O foco agora é a final da Taça de Portugal e o desejo de mais uma conquista. Ninguém espera que o Vitória de Guimarães se apresente tão frágil como nos pareceu no último jogo na Luz. Mas podemos desejar um Benfica igualmente determinado e inspirado na busca da 26ª (ou 29ª) Taça de Portugal. A sede de conquista da família benfiquista é partilhada pelos jogadores que, quando perguntados pelo ataque ao Penta, foram respondendo que o próximo objectivo era ganhar no Jamor. O pragmatismo e a ambição têm sido factores determinantes no nosso sucesso. Foi bom que os festejos do Tetra se tivessem concentrado na semana passada, com o jogo do Bessa pelo meio, de forma a que a semana em curso seja totalmente dedicada a preparar o embate com o Vitória.

No último exercício especulativo desta temporada sobre o Onze a ser apresentado pelo Glorioso, confesso que tenho uma dúvida logo para a primeira posição. Deverá jogar o Júlio César, por uma questão de "justiça moral", ou deverá jogar o Ederson, porque efectivamente dá mais garantias? 

A gestão de expectativas num grupo de trabalho não é uma questão de somenos. A tão apregoada (e bem) união do grupo, em que todos se sentem importantes, tem sido uma das chaves da liderança do mister Rui Vitória. Ao mesmo tempo, numa perspectiva mais imediatista, fará mais sentido utilizarmos os melhores jogadores disponíveis. E então, quem metemos na baliza, Ederson ou Júlio?
Na defesa, não há que enganar: Nelson, Luisão, Lindelof e Grimaldo.
No meio, Fejsa e Pizzi, pois claro.
Nas alas, Salvio e Cervi talvez sejam os que estão em melhor forma física e anímica neste momento. 
Na frente, Jonas e Raúl.

Graças à minha assiduidade nos jogos em casa e à paciência de quem passou quatro horas na fila, terei oportunidade de voltar ao Jamor, onde conto por vitórias todas as presenças - três, até agora. Oxalá nesta minha contabilidade pessoal, também possa ser Tetra!



A estreia do video-árbitro
Será um jogo histórico pela estreia do tão ansiado video-árbitro. A minha expectativa em relação a esta ferramenta é moderada. Certamente permitirá corrigir erros grosseiros. Mas desengane-se quem pensa que vai acabar com as polémicas e os queixumes. Os lances que actualmente são discutidos semanas a fio, mesmo após dezenas de repetições, continuarão a ser discutidos semanas a fio. Há dois outros aspectos que me causam algumas reservas. Um, já muito falado, é o tempo de interrupção para análise e discussão dos lances entre o árbitro principal e os video-árbitros. Teremos de ter alguma paciência nos primeiros tempos.

Outro aspecto, que só com o tempo poderemos aferir, está relacionado com a tendência que os fiscais-de-linha (assim mesmo, à moda antiga) terão para deixar passar foras-de-jogo. Sabem que se for golo, este será anulado em caso de irregularidade. Então e se não der golo?! Se houver uma segunda vaga de ataque em que a equipa atacante acaba por beneficiar duma primeira jogada em off-side que devia ter sido anulada? E se os defesas tiverem de correr para trás para resolver uma situação que nem devia existir? Temo que a mais que provável tendência para deixar passar lances de fora-de-jogo prejudique as equipas que defendem alto e beneficie as que usam "autocarro". A consequência de deixar passar foras-de-jogo pode prejudicar a verdade desportiva de forma irreparável, mesmo nos lances que não resultem em golo.

Mas deixemos para depois de alguns jogos uma apreciação mais abalizada à eficácia do video-árbitro. Agora o que interessa é ver se conseguimos a dobradinha!


sexta-feira, 19 de maio de 2017

Já agora, queremos a desforra


O empate a três com o Boavista, na Luz, foi a maior roubalheira do futebol português no Séc. XXI. Foi a consequência mais evidente da choradeira dos vencidos e das ameaças aos árbitros feitas pelo mestre macaco e seus bandidos.

Apesar de termos sofrido três golos irregulares em menos de quinze minutos, os nossos rapazes ainda conseguiram chegar ao empate, mas faltou-nos um bocadinho de força para fazermos o quarto e somarmos os três pontos. A equipa do Boavista não tem culpa, mas gostava que aproveitássemos este jogo no Bessa para repormos a justiça no confronto directo com os axadrezados. Para além disso, somos o Benfica e queremos ganhar porque sim.

Dito isto, podemos também olhar para este último jogo do campeonato como uma oportunidade para alcançarmos dois objectivos. Consagrar como campeões os quatro jogadores do plantel principal que ainda não somaram minutos na Liga e, mais importante ainda, preparar da forma mais adequada a equipa que defrontará o Vitória de Guimarães na final da Taça de Portugal. Neste sentido, haverá necessidade de poupar alguns jogadores e será conveniente dar minutos a outros. 

Começando pela baliza, e não obstante o carinho que todos sentimos pelo Paulo Lopes, julgo que seria melhor jogar o Júlio César de início. Será de toda a justiça que seja ele o titular no Jamor, pelo que o regresso à competição uma semana antes da final só lhe fará bem. Nas laterais, gostava de ver o Pedro Pereira e o Hermes. São dois jogadores que, em boa verdade, desconheço e tenho curiosidade em "tirar-lhes a pinta". 

Soube agora que o Jardel se voltou a lesionar. Seria a minha escolha, com o Lisandro. O nosso guerreiro Jardel passou a temporada lesionado e quase não sentiu o gosto de vestir o manto sagrado na histórica época do Tetra. Merecia jogar e envergar a braçadeira. O Lisandro terá a oportunidade de voltar a ser feliz na cidade do Porto, onde foi determinante para o nosso sucesso ao alcançar o empate no Dragão, ao minuto...eh! eh! (Obrigado, Kelvin - foste o gatilho que fez disparar o Tetra). Correndo tudo bem, o Paulo Lopes e o Kalaica entrariam depois para formalizarem o estatuto de campeões. Moralmente já são.

Para o meio-campo e ataque, as opções deverão ser feitas em função da gestão física dos jogadores a utilizar na final da Taça. Nalguns casos será melhor dar-lhes descanso, noutros poderá ser mais indicado dar-lhes jogo para que não fiquem tanto tempo parados. E talvez alguns precisem de queimar as calorias acumuladas nos festejos.

Seja como for, o mister Rui Vitória lá saberá fazer o que for melhor, tendo em conta estes dois factores: gestão anímica do grupo e preparação para a final da Taça de Portugal. Queremos ganhar mas o mais importante é que ninguém se aleije. 

(Que luxo podermos dizer isto!)

SAUDAÇÕES TETRAGLORIOSAS!!


domingo, 14 de maio de 2017

DÁ CÁ MAIS CINCO! O TETRA JÁ ESTÁ!




Guardámos o melhor para o fim! Só nos nossos melhores sonhos podíamos pedir uma vitória assim! Uma goleada de mão-cheia num jogo tão decisivo, tão histórico!

Nós merecíamos. Nós que fizemos a maior travessia do deserto na história do Benfica nos campeonatos nacionais, merecemos viver o momento em que fazemos história ao vencer o inédito Tetra! Nós que passámos dez anos sem ganhar, damos um valor especial a esta conquista.

O Tetra deve-se a todos os jogadores que ajudaram o Glorioso a vencer estes quatro campeonatos. Também ao Jorge Jesus e à sua equipa técnica. Deve-se à Direcção e a todo o staff. Deve-se a um plantel recheado de grandes jogadores e grandes profissionais. E a um homem com as qualidades e competências do mister Rui Vitória, que perante tantas adversidades (e este ano, a maior foi a onda de lesões), foi capaz manter o rumo e alcançar este importante objectivo, que já nos escapara por cinco vezes!






(Isto hoje tem de ser à base de frases soltas, que ainda estou meio ressacado e com dificuldade em organizar as ideias. E rouco, se bem que isso não se note na escrita.)





.. e o Carrillo é campeão!
(cantado pelo próprio)



Eu sabia! Eu sabia que o Ederson ainda havia de fazer uma assistência! Disse-o várias vezes no final da época passada e escrevi-o aqui. Não escondo que me dá um gozo especial ter adivinhado uma raridade destas!









Dizem que é lento, mas ontem ninguém o apanhou...











Estrutura.









Foi lindo o penalti que o Estádio da Luz ofereceu ao Capitão. Mas não quis marcar e o Jonas bisou.

Foi lindo o abraço do Júlio César ao Rui Vitória, no fim do jogo.

E o Jonas? Que nem no autocarro deixou de distribuir jogo, quero dizer, bujas!


E o pessoal nas bancadas, a festa que fez! Por falar nisso, deixo aqui o texto que escrevi o ano passado quando nos sagrámos Tricampeões. Uma singela homenagem aos 65 mil de ontem e mais de 1 milhão e duzentos mil ao longo da época. Bem hajam!



Poucos instantes antes de começar o jogo olho em meu redor para sentir o pulso à bancada. Confirmo a assiduidade dos habituais titulares e congratulo-me com a presença de muitos reforços. A senhora de sessenta e tal anos das meias berrantes que não falhou um jogo em toda a época. O tipo que fuma cigarros uns atrás dos outros e resmunga a cada passe falhado. A garota de cinco anos que aperta a mão do pai e lhe pede a camisola do Jonas. Os dois amigos que discutem cada lance como se fosse o último. Lá estão os meus primos com os cachecóis dos dias especiais.  A equipa de alentejanos que veio em excursão. A mãe com o filho, futuro craque certamente. O grupo de universitários que percebo pela pronúncia serem das Ilhas. Um homem barbudo com ar sisudo que observa tudo com distância científica, talvez seja um sociólogo efectuando trabalho de pesquisa. O senhor com mais de oitenta anos que ultrapassei nas escadas acaba de se sentar, amparado pelos netos. E muitos milhares mais! Vamos cantar pelo Benfica que é o maior em Portugal! Sinto uma ligação fraternal a todos e sei que o propósito que nos une é de uma beleza extrema! Ajeito os óculos e preparo-me para assistir ao último jogo da época na Luz. Antecipo as saudades que vou ter disto. Tenho seguido à risca o apelo do mister quando ele diz: "venham jogar connosco!". Já não corro tão depressa como noutros tempos, mas a cantar/gritar e a aplaudir estou no topo da minha forma. Sinto que todos temos contribuído para esta caminhada. Todos temos ajudado a acender esta chama que nos anima! O joguinho correu bem. Tivemos sorte, eh eh! Haverá comunicado a acusar o Benfica de ter utilizado quase sessenta e cinco mil jogadores não-inscritos na Liga?... Após o apito final volto a olhar em redor para absorver as emoções da bancada. O grupo de alentejanos e os universitários das Ilhas replicam os cânticos da claque e fazem "moche"! A sexagenária das meias berrantes dança uma coreografia inspirada nas bailarinas de um artista pimba! Os dois amigos que discutem todos os lances pulam abraçados! A garota de cinco anos trepa pelo ombro do pai e insiste que quer a camisola do Jonas. A mãe do futuro craque filma tudo para a posteridade. O devorador de cigarros ergue os punhos para o céu e dedica a vitória a alguém que já partiu. O senhor de oitenta e tal anos aplaude descompassadamente e grita "Benfica! Benfica!" com a voz embargada. O barbudo com ar sisudo morde o lábio inferior mas não evita que as lágrimas lhe caiam pelo rosto. Os meus primos abraçam-me e os óculos saltam para a fila de baixo. Não faz mal, já vi o que queria. 



segunda-feira, 8 de maio de 2017

ESTÁ QUASE, PESSOAL! ESTÁ QUASE!

Faltam-nos dois pontos que podem ser conseguidos com dois empates, mas é de todo desaconselhável deixarmos a decisão para o jogo do Bessa. Sábado teremos pela frente um Vitória de Guimarães em grande forma que, naturalmente tudo fará para impedir a nossa festa. Ficaremos mais perto de vencer se encararmos o jogo com a humildade e o pragmatismo que fazem parte deste Benfica de Rui Vitória. Sim, podemos falar de um Benfica à imagem do mister Rui Vitória. Um Benfica que faz das dificuldades oportunidades e não dá nada por garantido. Foi esta atitude que nos trouxe até aqui e nos há-de levar à glória.





Estou certo que pela cabeça do nosso treinador e dos jogadores mais experientes não passa a ideia que "já está ganho". Mas acho que é importante que também nós, ao longo desta semana e nas bancadas da Luz, não entremos em euforias antes do tempo. Mesmo sem querermos, poderíamos criar um ambiente contrário aos nossos interesses. Temos sim, que bater recordes de decibéis num apoio incessante à nossa equipa, do primeiro ao último minuto, como fizeram os Benfiquistas no Estádio dos Arcos ontem à noite.

A nossa vitória por 1-0 em Vila do Conde foi tão difícil quanto justa. Jogo repartido durante a primeira parte, mas com as melhores oportunidades a serem criadas por nós - Jonas aos 6' e aos 14', Rafa aos 20', e Nelson aos 32'. O Rio Ave não prescindiu do seu estilo de jogo habitual, procurando sair com a bola controlada desde a linha recuada. O Benfica impôs uma pressão alta a toda a largura do terreno, empenhando cinco ou mesmo seis elementos nesta tarefa de alto desgaste mas muito bem sucedida. Na primeira parte, os vilacondenses pouco conseguiram ligar o jogo com o seu ataque e os passes em profundidade eram facilmente anulados pelo Luisão (mais uma exibição enorme do Capitão) ou pelo Ederson. Ajustava-se o zero-zero ao intervalo.

Entrada fortíssima do Tricampeão na segunda parte com um primeiro quarto-de-hora avassalador. Aos 47' ficou por marcar um penalti sobre o Nelson Semedo. (Tenho dúvidas no lance na nossa área, acho que o Rafa consegue cortar a bola). Infelizmente, estes quinze minutos à Benfica não renderam golos e o Rio Ave equilibrou as coisas por volta do minuto 60, com a entrada do Rubén Ribeiro. Tiveram uma oportunidade pelo Heldon e várias aproximações à nossa baliza. Foi precisamente na sequência de uma destas que lançámos o contra-ataque perfeito, aos 75' que viria a resultar no golo da vitória! O Cervi descobre o Jonas que, num passe de mágica, abre uma auto-estrada para o recém-entrado Salvio explorar em alta velocidade. Ao longo da meia-esquerda, o Toto conduziu a bola até à entrada da área onde, no timing exacto, solta para o Raúl no centro, que frente ao GR não perdoou! Foi lindo! Foi perfeito! Deu resultado, o apelo que lancei poucas horas antes do jogo para que os nossos jogadores abordassem esta final com precisão cirúrgica...


O golo do Benfica em Vila do Conde passará a constar dos manuais de Futebol, a abrir o capítulo da Transição Ofensiva Perfeita!



Mas a vantagem era magra e ainda tivemos muito que sofrer. O poste esquerdo da baliza do Ederson devolveu um remate do Gonçalo Paciência após um ressalto na nossa área, aos 87'. Fdss! Se não morremos desta, já não havíamos de morrer...

A chave da vitória foi a nossa força colectiva. O empenho e a entreajuda. A concentração e a humildade. E a ligação perfeita no golo! Todos os jogadores foram inexcedíveis e deram um contributo positivo. Destaques talvez para o Cervi, pelo esforço tremendo que o fez parecer omnipresente a defender e a atacar! Para a segurança do Luisão e a construção do Pizzi. E os três artífices daquele magnífico golo: Jonas, Salvio e Raúl!




E agora falta uma! Falta uma vitória para fazermos História!




domingo, 7 de maio de 2017

CABEÇA FRIA. CORAÇÃO AO RUBRO!


Nem consigo imaginar o estado de espírito dos nossos jogadores neste momento. Só espero que consigam manter a cabeça fria e abordar esta final de Vila do Conde com precisão cirúrgica. O Rio Ave tem uma bela equipa e joga bom futebol, mas se os nossos estiverem ao seu nível a vitória será nossa. Só peço isso, por favor!

VAMOS BENFICA! VAMOS!!