Guardámos o melhor para o fim! Só nos nossos melhores sonhos podíamos pedir uma vitória assim! Uma goleada de mão-cheia num jogo tão decisivo, tão histórico!
Nós merecíamos. Nós que fizemos a maior travessia do deserto na história do Benfica nos campeonatos nacionais, merecemos viver o momento em que fazemos história ao vencer o inédito Tetra! Nós que passámos dez anos sem ganhar, damos um valor especial a esta conquista.
O Tetra deve-se a todos os jogadores que ajudaram o Glorioso a vencer estes quatro campeonatos. Também ao Jorge Jesus e à sua equipa técnica. Deve-se à Direcção e a todo o staff. Deve-se a um plantel recheado de grandes jogadores e grandes profissionais. E a um homem com as qualidades e competências do mister Rui Vitória, que perante tantas adversidades (e este ano, a maior foi a onda de lesões), foi capaz manter o rumo e alcançar este importante objectivo, que já nos escapara por cinco vezes!
(Isto hoje tem de ser à base de frases soltas, que ainda estou meio ressacado e com dificuldade em organizar as ideias. E rouco, se bem que isso não se note na escrita.)
.. e o Carrillo é campeão!
(cantado pelo próprio)
Eu sabia! Eu sabia que o Ederson ainda havia de fazer uma assistência! Disse-o várias vezes no final da época passada e escrevi-o aqui. Não escondo que me dá um gozo especial ter adivinhado uma raridade destas!
Dizem que é lento, mas ontem ninguém o apanhou...
Estrutura.
Foi lindo o penalti que o Estádio da Luz ofereceu ao Capitão. Mas não quis marcar e o Jonas bisou.
Foi lindo o abraço do Júlio César ao Rui Vitória, no fim do jogo.
E o Jonas? Que nem no autocarro deixou de distribuir jogo, quero dizer, bujas!
E o pessoal nas bancadas, a festa que fez! Por falar nisso, deixo aqui o texto que escrevi o ano passado quando nos sagrámos Tricampeões. Uma singela homenagem aos 65 mil de ontem e mais de 1 milhão e duzentos mil ao longo da época. Bem hajam!
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