Estamos a meio da pré-época 2016/2017.
É tempo de fazermos conjecturas do que será o nosso plantel, sem esquecer que até ao final do mês de agosto podem ocorrer saídas e uma ou outra entrada importantes.
Para já, salta à vista que o grupo à disposição de Rui Vitória será subtraído de sete ou oito elementos, para um contingente a rondar os vinte e seis. Vejamos: 3 guarda-redes, 2 jogadores por posição (+20) e mais um jogador por sector (+3 ou +4). Serão tidas em conta as POLIVALÊNCIAS necessárias e disponíveis no plantel. E também a equipa B.
Partindo do princípio que manteremos o 4-1-3-2 habitual, - e obrigatório, assim Jonas continue connosco, como esperamos - podemos organizar deste modo os que estão em estágio:
Mitroglou
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Raúl
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Jonas
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Fonte
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Jovic
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Guedes
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Benítez
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Cervi
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A.Horta
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Salvio
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Zivkovic
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Talisca
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Pizzi
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Carcela
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J.Teixeira
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Carrillo
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Fejsa
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Celis
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Samaris
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Grimaldo
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Jardel
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Lindelof
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N.Semedo
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Eliseu
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Lisandro
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Luisão
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A.Almeida
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Marçal
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Kalaica
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Reinildo
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Ederson
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J.César
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P.Lopes
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De notar que vários destes elementos são POLIVALENTES, podendo ser "arrumados" noutras posições.
Nomeadamente, todos os extremos podem jogar à esquerda ou à direita, excepto Salvio. O Pizzi, que não é um verdadeiro extremo, pode jogar na direita ou no meio. Não me parece que renda tanto na esquerda, mas também é possível.
Coloquei o Gonçalo Guedes a 2º avançado, pois tem estado muito bem e tem mais hipóteses de jogar aí do que a extremo. Benítez também é polivalente e poderá fazer as quatro posições do ataque. Do pouco que vimos, não creio que seja uma hipótese credível para jogar a 8.
Continuando a destacar as polivalências, no meio-campo temos Samaris que joga a 6, joga a 8 e até pode dar um excelente central.
Talisca tem sido utilizado ora a 8, ora a 2º avançado, ora nas alas. Creio que só poderá afirmar-se como 8. Aliás, a sua afirmação - que já tarda - tem sido prejudicada pela constante mudança de posições. O facto de ainda não ter sido utilizado aponta para a sua saída. Por que valor vale a pena?
Na defesa, André Almeida e Lindelof são os polivalentes de serviço, podendo também actuar como médios-defensivos.
Em relação a reforços, acho que só precisamos mesmo dum Super 8 para ficarmos PODEROSÍSSIMOS!
Quanto às saídas, proponho-vos um trabalho de casa: Quais são os sete (ou 6 ou 8) jogadores que deverão sair do plantel principal, entre empréstimos, vendas e equipa B, para ficarmos com os 26 (ou 25 ou 27) que irão atacar o Tetracampeonato?
Tarefa árdua, dada a qualidade em quantidade.
Não abordo ainda o jogo colectivo, muito menos os resultados. Há factores relevantes que enviesam essa análise: o momento e a qualidade dos adversários; as cargas de treino e a díspar condição física dos jogadores; a quantidade de novos elementos com poucos dias de treino com a equipa; e a pressão de marcar posição face à vasta e forte concorrência.
Em todo o caso, o sistema e a filosofia de jogo parecem manter-se, o que é bom!
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