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Se todas as batalhas da

"SE TODAS AS BATALHAS DA HUMANIDADE SE TRAVASSEM APENAS NOS CAMPOS DE FUTEBOL, QUÃO BELAS SERIAM AS GUERRAS!" (Augusto Branco)

quinta-feira, 21 de julho de 2016

MUITOS E BONS!


Estamos a meio da pré-época 2016/2017. 

É tempo de fazermos conjecturas do que será o nosso plantel, sem esquecer que até ao final do mês de agosto podem ocorrer saídas e uma ou outra entrada importantes. 

Para já, salta à vista que o grupo à disposição de Rui Vitória será subtraído de sete ou oito elementos, para um contingente a rondar os vinte e seis. Vejamos: 3 guarda-redes, 2 jogadores por posição (+20) e mais um jogador por sector (+3 ou +4). Serão tidas em conta as POLIVALÊNCIAS necessárias e disponíveis no plantel. E também a equipa B.

Partindo do princípio que manteremos o 4-1-3-2 habitual, - e obrigatório, assim Jonas continue connosco, como esperamos - podemos organizar deste modo os que estão em estágio:




Mitroglou







Raúl

Jonas





Fonte

Jovic







Guedes







Benítez











Cervi


A.Horta


Salvio

Zivkovic


Talisca


Pizzi

Carcela


J.Teixeira


Carrillo












Fejsa







Celis







Samaris












Grimaldo

Jardel

Lindelof

N.Semedo

Eliseu

Lisandro

Luisão

A.Almeida

Marçal



Kalaica



Reinildo


















Ederson







J.César







P.Lopes











Ederson e Marçal lesionados e Eliseu de férias, também constam deste quadro. Não considerei Ivan. 

De notar que vários destes elementos são POLIVALENTES, podendo ser "arrumados" noutras posições. 

Nomeadamente, todos os extremos podem jogar à esquerda ou à direita, excepto Salvio. O Pizzi, que não é um verdadeiro extremo, pode jogar na direita ou no meio. Não me parece que renda tanto na esquerda, mas também é possível.

Coloquei o Gonçalo Guedes a 2º avançado, pois tem estado muito bem e tem mais hipóteses de jogar aí do que a extremo. Benítez também é polivalente e poderá fazer as quatro posições do ataque. Do pouco que vimos, não creio que seja uma hipótese credível para jogar a 8. 

Continuando a destacar as polivalências, no meio-campo temos Samaris que joga a 6, joga a 8 e até pode dar um excelente central. 
Talisca tem sido utilizado ora a 8, ora a 2º avançado, ora nas alas. Creio que só poderá afirmar-se como 8. Aliás, a sua afirmação - que já tarda - tem sido prejudicada pela constante mudança de posições. O facto de ainda não ter sido utilizado aponta para a sua saída. Por que valor vale a pena?

Na defesa, André Almeida e Lindelof são os polivalentes de serviço, podendo também actuar como médios-defensivos.

Em relação a reforços, acho que só precisamos mesmo dum Super 8 para ficarmos PODEROSÍSSIMOS!

Quanto às saídas, proponho-vos um trabalho de casa: Quais são os sete (ou 6 ou 8) jogadores que deverão sair do plantel principal, entre empréstimos, vendas e equipa B, para ficarmos com os 26 (ou 25 ou 27) que irão atacar o Tetracampeonato?
Tarefa árdua, dada a qualidade em quantidade.

Não abordo ainda o jogo colectivo, muito menos os resultados. Há factores relevantes que enviesam essa análise: o momento e a qualidade dos adversários; as cargas de treino e a díspar condição física dos jogadores; a quantidade de novos elementos com poucos dias de treino com a equipa; e a pressão de marcar posição face à vasta e forte concorrência. 
Em todo o caso, o sistema e a filosofia de jogo parecem manter-se, o que é bom!

  


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